Ataque de homem-bomba: Bolsonaro pede 'pacificação', e aliados e ministros de Lula criticam PL da Anistia
O ataque de um homem de 59 anos na praça dos Três Poderes, que resultou em sua própria morte e na explosão de duas bombas nos arredores, repercutiu imediatamente no meio político. Nesta quinta-feira, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fala em "pacificação" após o caso em Brasília, enquanto ministros e deputados aliados do governo aproveitaram para criticar a PL da Anistia, em discussão na Câmara dos Deputados.
"Já passou da hora de o Brasil voltar a cultivar um ambiente adequado para que as diferentes ideias possam se confrontar pacificamente, e que a força dos argumentos valha mais que o argumento da força", postou o ex-presidente.
Deputada e presidente do PT, Gleisi Hoffmann atentou para os "gravíssimos fatos" que repetem o cenário dos ataques golpistas do 8 de Janeiro.
O senador e líder do governo no Senado, Randolfe Rodrigues (PT), vê no ataque um caso com "características de motivação política", pede apuração rigorosa para apontar os responsáveis.