Ministros voltam aos cargos após votação no Congresso

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Ministros voltam aos cargos após votação no Congresso


Lula havia licenciado 10 ministros parlamentares para eleições da Câmara e do Senado
Os dez ministros parlamentares do governo que haviam sido exonerados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para votarem nas eleições da Câmara e do Senado retornaram aos cargos nesta segunda-feira.
Lula havia licenciado os ministros na última sexta-feira, para participação nas eleições que confirmaram as vitórias do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) no comando do Senado e da Câmara, respectivamente.
Alcolumbre teve 76 votos entre os 81 senadores e retornará ao cargo que já exerceu entre 2019 e 2021. Já Motta recebeu o apoio de 444 dos 513 deputados, na segunda maior votação da História, atrás apenas de Arthur Lira (PP-AL), padrinho político de sua candidatura e a quem sucederá.
Mesmo em um cenário de pouco risco, como o deste ano, a volta dos ministros ao Congresso é considerada um gesto importante para uma boa relação com os novos presidentes.
Os ministros licenciados foram eles:
Na Câmara
Alexandre Padilha (PT-SP), da Secretaria de Relações Institucionais
Juscelino Filho (União-MA), Ministério de Comunicações
Paulo Teixeira (PT-SP), Ministério do Desenvolvimento Agrário
André Fufuca (PP-MA), Ministério dos Esportes
Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), Ministério de Portos e Aeroportos
Celso Sabino (União-PA), Ministério do Turismo
Luiz Marinho (PT-SP), Ministério do Trabalho
No Senado
Carlos Fávaro (PSD-MT), Ministério da Agricultura
Wellington Dias (PT-PI), Ministério do Desenvolvimento Social
Camilo Santana (PT-CE), Ministério da Educação
As ministras do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), e dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara (Psol) não foram licenciadas por Lula para votar. Marina e Guajajara são deputadas da Federação Psol/Rede, que tinha um candidato próprio para a presidência da Câmara, o Pastor Henrique Vieira, o que poderia gerar um constrangimento ao presidente.
O ministro Renan Filho (Transportes), que tem mandato como senador, também não foi licenciado porque possuía compromissos familiares na data, segundo sua assessoria.




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