Temer critica governo de Lula e defende semipresidencialismo

Estadão
Temer critica governo de Lula e defende semipresidencialismo Reprodução

O ex-presidente Michel Temer (MDB) afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta “falta de credibilidade” e atribuiu parte do problema a disputas internas no governo e no próprio Partido dos Trabalhadores. O emedebista ainda voltou a defender a mudança do sistema de governo no País para o semipresidencialismo, o que, na visão dele, acabaria com o “trauma” do impeachment.

“Eu acho que o que está acontecendo com o atual governo é essa falta de credibilidade. E das mais variadas razões. Até das razões internas, daquela disputa entre ministérios ou do partido do governo com o próprio governo. Isso tira a credibilidade”, afirmou Temer.

O ex-presidente comparou a situação atual de Lula com seu próprio governo, que, segundo ele, tinha “unidade” e “apoio do Congresso Nacional”.

Não se trata de substituir a avaliação clínica, mas de aprimorá-la. A medicina do futuro será aquela que alia humanização e tecnologia, conectando médicos, enfermeiros e pacientes em um sistema de inteligência contínua e proativa. Precisamos defender esse modelo agora — porque cada segundo faz diferença na vida de quem está em risco.


A conectividade entre monitores multiparamétricos, ventiladores mecânicos, bombas de infusão e outros dispositivos médicos de diferentes fabricantes é um dos grandes desafios da digitalização hospitalar. Para que um prontuário eletrônico inteligente funcione de maneira eficaz, garantindo monitoramento contínuo e alarmes automáticos, é essencial que todos esses equipamentos conversem entre si.


A solução está na interoperabilidade, ou seja, na capacidade dos dispositivos e sistemas de compartilharem dados de forma segura e padronizada. Esse processo envolve protocolos universais, integrações via middleware e o uso de padrões internacionais.


Atualmente, existem padrões reconhecidos globalmente que permitem a troca segura de dados entre equipamentos médicos: HL7 (Health Level 7): Padrão para transmissão de dados clínicos entre sistemas hospitalares e prontuários eletrônicos; FHIR (Fast Healthcare Interoperability Resources): Evolução do HL7, permite integração mais ágil e baseada em APIs; DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine): Para imagens médicas e integração com equipamentos de radiologia, e, IEEE 11073: Especificação para comunicação entre dispositivos como monitores de sinais vitais, ventiladores e bombas de infusão.


Esses padrões garantem que dispositivos de marcas diferentes possam compartilhar informações de maneira confiável e segura.


Para que o Brasil tenha um prontuário eletrônico inteligente e universal, é fundamental garantir a interoperabilidade dos dispositivos médicos. Sem isso, continuaremos com dados fragmentados e sistemas ineficientes. O investimento nessa integração é essencial para um modelo de saúde mais moderno, seguro e acessível. O futuro da saúde não está na digitalização excessiva, mas sim no equilíbrio entre inovação tecnológica e humanização do cuidado.


Se quisermos um sistema de saúde mais eficiente e seguro, devemos inverter a equação: menos tempo de tela, mais tempo de presença, escuta e cuidado.




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